Não sei qual de nós partilha o quê, mas na verdade algumas aves deixam, durante a noite ou na madrugada, o negativo das suas patas mesmo por cima dos vestígios da minha última passagem pelo trilho que sigo habitualmente até à praia, e que é alisado pela água da ria quanda a maré atinge quotas mais elevadas. Por vezes, também por lá ficam os registos das patas das lebres e de algum cão abandonado que por ali deve procurar caçar para sobreviver.
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