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sábado, setembro 17, 2011

Eco dos criadores do Belo


É um desrespeito não saborear bem a vida, no dia a dia, com aquilo que a Natureza, no sentido metafísico, nos quer dar.
Por isso, cada um de nós aproveita, ou desaproveita os dias que passam até à morte.
Fico hoje a dever a uma longa e profunda Amizade fundada na consanguinidade dos nossos Bisavós, uma oferta, que releva o saber criativo da doçaria Algarvia conjungado com a verdadeira arte da criação do Belo.
Um encontro, separado por bem mais de meio século, de um outro Verão em Portimão, numa casa Mítica de gente inigualável, em que fomos os mais jovens protagonistas.


No fim de fazermos o balanço de cada dia, e descobrirmos que cumprimos os nossos deveres para com os outros, mas também para connosco, que é o que a Natureza espera de nós, e se nos intervalos da queda das gotas de orvalho ainda tivermos legado um contributo imaterial ao Planeta que nos acolhe, então a Vida teve mesmo sentido, como somatório dos resultados de finitos impulsos do nosso melhor consciente.

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