Felizmente que Portugal nem sempre foi governado por gente rasteira sem Cultura de Ministério, e que soube não só abrir Museus, mas também promover, através de meios ditos agora artesanais, a arte de um serviço público que se orgulha do seu Património e dos agentes libertadores da sua múltipla criatividade, que embora arrumados num canto da plataforma Continental, disputaram sempre os prémios para o melhor eco da criação do Belo, obrigando a entoar no seu colo as finíssimas notas da Portuguesa.
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