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quinta-feira, dezembro 31, 2015

terça-feira, dezembro 29, 2015

Paris, imagens de rua



Lisboa, imagens de rua


Retratos


No fundo a Fotografia é subversiva, não quando aterroriza, perturba ou mesmo estigmatiza, mas quando é pensativa
Roland Barthes





 

segunda-feira, dezembro 28, 2015

Paris, imagens de rua


Lisboa, Museu Nacional dos Coches




Um Museu, já não é um cofre ou armazém de Histórias. A museologia só serve a sociedade quando constrói espaços aptos para acolher temporalmente quem procura o conhecimento sobre as “Histórias”, seja no domínio arquitectural, seja nas condições para que se consiga a relação entre os objectos e uma consequente visão dos mesmos. Uma corrente de aparente conservadorismo, criticou até à exaustão a construção do edifício onde hoje se mostra a grandiosa colecção de coches pertencentes ainda ao Estado, e também o “inacabado” enquadramento da exposição, mas ela aí está cumprindo a sua função didática e de polo de atracção turística. Num espaço amplo de arquitectura minimalista, cada peça devidamente iluminada é possível ser observada em toda a sua extensão.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, dezembro 27, 2015

Paris, imagens de rua


Símbolos de Lisboa

Na simbologia de Lisboa, o corvo faz parte da sua imagem mais antiga, mas a ave de rapina foi afastada dos seus céus, e agora são as gaivotas que respiram aqui e miram a vida da Cidade.
 
 
 

sábado, dezembro 26, 2015

Paris, imagens de rua


Lisboa, e a oferta de muitas cores

 
 
 
Todos os dias Lisboa oferece a sua luz para intensificar as cores dos seus visitantes atraídos, entre outras coisas, pelas cores dos seus produtos de marca, que não se encontram em outros cantos do Mundo.
 
 
 

sexta-feira, dezembro 25, 2015

NATAL

Das frases feitas ( Natal é quando o Homem quer; Cada dia é Natal; etc) até à realidade, vão as distâncias entre a contingência da vida de cada um de nós, e as crenças em que nos moldaram. Apesar disso, o NATAL continua a unir muitos Milhões de seres Humanos e a teimar em abrir as esperanças nas profecias que ainda hão-de nascer. 
 
 Paris, Museu Picasso.
 
A vida dos artistas não se resume aos seus trabalhos, e para se compreender a Obra, a memória viva dos objectos descortina um pouco do que foram os seus ambientes íntimos e as muitas expressões das suas relações com o Mundo, em que um simples selo de carta pode sugerir um frase ou uma pincelada.

quinta-feira, dezembro 24, 2015

segunda-feira, dezembro 21, 2015

Paris, imagens de rua


Castelo de Serpa





O Castelo de Serpa, construído na planície do Baixo Alentejo, próximo do Rio Guadiana, foi uma das praças fortes que fazia parte das estruturas defensivas que delimitaram os Reinos de Portugal e Espanha, oscilando o seu domínio pela parte dos dois contendores até que no início do Século XVIII ficou definitivamente com a bandeira de Portugal hasteada no seu mastro, embora não na sua torre de menagem inicial, já que esta foi destruída pelos Espanhóis quando do seu abandono precipitado e vingativo, pois tendo pegado fogo ao paiol das munições o muralhado contíguo foi desfigurado. A explosão teve um tal impacto que um enormíssimo bloco foi projectado com tal intensidade que acabou por ficar suspenso sobre um troço da muralha e a sua posição é sempre o primeiro dos "mistérios" para quem o visita.
 
 


No seu interior, hoje cuidadosamente conservado, reabrirá em breve o Museu Arqueológico.
 
 
 
 

domingo, dezembro 20, 2015

Paris, imagens de rua


Albufeira do Alqueva, Marina da Amieira, Alentejo, PORTUGAL

Um pequeno ponto do Planeta para se explorar com tempo e paciência.

 

sábado, dezembro 19, 2015

sexta-feira, dezembro 18, 2015

quinta-feira, dezembro 17, 2015

terça-feira, dezembro 15, 2015

Paris, imagens de rua


ALQUEVA, 20 Anos de obra, 200 milénios de História


 
Para um País Europeu, periférico, pequeno e “pobre” nos recursos que têm engordado muitas economias, o “Projecto Alqueva” constituiu uma importantíssima alavanca para o PIB. Imaginada a barragem em meados dos anos sessenta, como produtor de energia para abastecer um polo industrial a erguer em Sines, com a evolução económica e tecnológica surgiu entretanto a ambição do aproveitamento da água do maior lago artificial da Europa para um vasto plano de rega do Alentejo, o qual, mau grado os vetos de gaveta dos Governos da Direita do pós 25 de Abril, fez nascer a EDIA a empresa criada em 1995 para a construção e gestão de todo o complexo, que se aproxima da sua conclusão e abrange vastíssimas zonas do Baixo Alentejo. Ao mesmo tempo que as obras da barragem foram sendo planeadas, arrancou em paralelo um ambicioso plano de salvaguarda da riqueza arqueológica da bacia do Guadiana aquém da “cota 152”, com o impulso de alguns responsáveis governamentais pela Cultura e do contributo decisivo do IPA, Instituto Português de Arqueologia entretanto extinto pelo mais recente Governo da Direita.
O “Plano de salvamento arqueológico para o vale do Guadiana” acabou por abranger não apenas as áreas inundadas mas também a intrusão nos solos da rede de distribuição hidráulica bem como todos os novos caminhos traçados para esse efeito, o que se traduziu em centenas de intervenções levadas a cabo por dezenas de equipas de arqueólogos. Na área inundada os resultados das investigações têm vindo a ser publicados pela EDIA, criando para o efeito uma colecção com o título Memórias de Odiana, com duas séries já à luz do dia, e milhares de páginas publicadas.
 
 
Capa do Volume 12 da 2ª Série (615 páginas)

Rcentemente, foi aberta na Torre Maior do Mosteiros dos Jerónimos (Museu Nacional de Arqueologia) uma pequena exposição que pretende dar a conhecer alguns dos pormenores dos trabalhos arqueológicos e a mostra de alguns achados considerados relevantes pelo seu promotor.

 
 
 
 
 
 
 





 

 

A barragem é hoje um bem público, e para visão da albufeira há alguns acessos que permitem apreciar a beleza dos seus horizontes típicamente plantados com as cores e os recortes do Alentejo.