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sábado, junho 30, 2018

O Monumento do mês




A imagem anterior foi registada no interior do Dólmen de Menga por ocasião do mais recente Solstício de Verão.
Embora a orientação do corredor de entrada para este Dólmen, o maior do Mundo, com um dos esteios pesando 16 toneladas, não se relacione com o Sol, mas com a Peña de los Enamorados, uma elevação fronteira com um perfil "humano" o interior do Monumento é parcialmente iluminado logo que os raios solares conseguem superar as elevações circundantes.
Um lugar "mágico" e imperdível.

sexta-feira, junho 29, 2018

quinta-feira, junho 28, 2018

quarta-feira, junho 27, 2018

terça-feira, junho 26, 2018

segunda-feira, junho 25, 2018

A intimidade com as ojectivas

Primavera é tempo de ninhos e crias que aprendem a voar, ainda alimentadas pelos Pais.

 
 

 

domingo, junho 24, 2018

sábado, junho 23, 2018

A intimidade com as objectivas

As luzes da Primavera no Alentejo que caminha para o Alto.

 
 
 

 

sexta-feira, junho 22, 2018

quinta-feira, junho 21, 2018

A Arqueologia e a intimidade com as objectivas

Ainda a Primavera rodeando o Cromeleque de Vale Maria do Meio,

 
 
 


 

quarta-feira, junho 20, 2018

terça-feira, junho 19, 2018

A Arqueologia e a intimidade com as objectivas

Ainda a Primavera rodeando o Cromeleque de Vale Maria do Meio,

 
 
 

 

segunda-feira, junho 18, 2018

domingo, junho 17, 2018

A Arqueologia e a intimidade com as objectivas

Ainda a Primavera rodeando o Cromeleque de Vale Maria do Meio,

 
 

 

sábado, junho 16, 2018

quinta-feira, junho 14, 2018

quarta-feira, junho 13, 2018

terça-feira, junho 12, 2018

segunda-feira, junho 11, 2018

domingo, junho 10, 2018

Viaggio a Italia

O Museu, e alguns detalhes,

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 

sexta-feira, junho 08, 2018

quinta-feira, junho 07, 2018

quarta-feira, junho 06, 2018

terça-feira, junho 05, 2018

A Arqueologia e a intimidade com as objectivas

Passados seis milénios, a posição primária de cada menir relativamente ao mapa celestial que cobre esta miniparte do Planeta, é possível de ser reconstruída, e assim eventualmente aventarem-se hipóteses para as relações astrais que se aproximem da perspectiva dos construtores do conjunto monumental, mas a planta actual está já ligeiramente diferente da inicial. A “perda” maior para a compreensão do conjunto megalítico é o eco real dos acontecimentos ali ocorridos, restando-nos a expectativa de que a arqueoacústica possa vir um dia a contribuir para uma aproximação às coordenadas racionais da sua arquitectura. 
 
 
 
 

 

segunda-feira, junho 04, 2018

domingo, junho 03, 2018

A Arqueologia e a intimidade com as objectivas

No movimento crescente de aprofundamento do conhecimento com base no conceito “simplificado” das novas tecnologias, abrem-se múltiplas disciplinas agregadas à Arqueologia, com é o caso da “arqueologia das paisagens”, que agregando investigações multidisciplinares procura conhecer as relações homem natureza através da procura dos traços simultâneos dos restos humanos e dos depósitos estratificados naturais.
Alterações climáticas, é hoje um denominador comum de muitas preocupações sobre o Planeta, difíceis de racionalisar, porque ele esconde o passado, não confessa o futuro, e é mais simples encontrar culpa nas atitudes incivilizadas do que deixar de se retrairem os gestos da investigação científica.
Quando há seis milénios atrás o Homem encontrou no Megalitismo uma forma de procura expressiva na sua relação com o desconhecido, não sabemos qual era o ambiente herbácio nos horizontes que ocupou no Alentejo, e muito menos qual seria a importância de cada componente desse conjunto material, e também como tudo evoluiu e a que ritmo.
Os menires do Cromeleque de Vale Maria do Meio, estão rodeados pela paisagem moldada a pouco e pouco até aos nossos dias, e portanto devemos ignorar essa relação entre monumentos e plantas que hoje parece fazer parte de um ambiente coerente, para tentarmos ter direito a permanecer naquele espaço criado para estabelecer um quadro da relação entre o Homem e o Universo.
Claro que para compreender a paisagem era desejável separar os menires das plantas, e conseguir observar cada conjunto de per si, e essa impossibilidade contraria-se extraindo imagens, isolando as cores e as energias, e publicando-as a pouco e pouco há medida que as estações do ano avançam. Nesta Primavera de 2018 os resultados vão aparecer aqui.
 
 
 

 

sábado, junho 02, 2018

sexta-feira, junho 01, 2018