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sexta-feira, junho 30, 2017

A "peça do mês"

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Com desenhos em fase final, “a peça do mês” vai ser desta vez “a notícia do mês”!
Partilha de reflexões de um “arqueologista” sobre uma exposição de ***** (cinco estrelas)!
Uma exposição no MNA em Belém, em espaço aberto, moderna, com apoio multimédia embora pecador por nos obrigar a aguardar a mudança dos “slides”, muito criativa e potencialmente construtiva.
Creio que qualquer prospectiva incidente sobre uma qualquer parcela territorial do Al Andaluz poderá replicar as latitudes etimológicas desta “mostra de Loulé”, assim se vasculhem as teias dos depósitos sombrios, se mobilizem os especialistas e se animem todas as entidades públicas e privadas que detêm parcelas materiais da pré, da proto e da história locais. Ali percorremos, através de testemunhos materiais, parte importante da forma vivida de um território, compartimentada nos grandes períodos da pré-história e da história até ao Sec. XVI, sendo minha obrigação recordar que o período mais longo de ocupação nos últimos dois milénios respeita ao Império Romano.
Uma exposição com uma concepção plástica própria, que torna coerentes entre si as largas vitrines distendidas ao longo das duas paredes laterais, reservando para pano de fundo um palco dedicado aos rostos característicos de uma região onde ao longo de milénios se cruzaram e miscenizaram tantas gentes aportadas de tantos locais da Europa, da África e da Ásia.
Apenas dois destaques, de natureza pessoal.
A chamada Escrita do Sudoeste, incisa em estelas tumulares está particularmente viva e bem representada, aguardando ansiosa pela sua descodificação consensual.
Quando visitei o chamado “ Castelo de Santa Justa” no Concelho de Alcoutim, http://alenteverde.blogspot.pt/search?q=SANTA+JUSTA  , um Povoado do Calcolítico contemporâneo da Corte João Marques este sítio com materiais apresentados nesta exposição, dei então nota da dispersão pelo solo de significativos restos do revestimento das cabanas ao longo do acesso ingreme até à pequena plataforma onde ainda se reconhece a ocupação de há cerca de cinco milénios. Pois, na vitrine introdutória ao discurso sobre as sociedades camponesas, estão expostos quase duas dezenas de restos de revestimento das cabanas demostrando, através do negativo criado no barro e consolidado pelo sol durante anos, como era tecida a teia de paus entrelaçados que formavam a base da parede e sustentavam a cobertura dos abrigos. Esta preocupação, releva a importância dos materiais considerados tantas vezes como “secundários” nos estudos arqueológicos, e abandonados à sorte da sua desintegração formal e remota reintegração ambiental.

 

quinta-feira, junho 29, 2017

quarta-feira, junho 28, 2017

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sábado, junho 24, 2017

Mértola, o Guadiana e a Arqueologia Pública

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 


sexta-feira, junho 23, 2017

quinta-feira, junho 22, 2017

PORTUGAL

A vida regressa a pouco e pouco.

 

quarta-feira, junho 21, 2017

terça-feira, junho 20, 2017

segunda-feira, junho 19, 2017

sábado, junho 17, 2017

sexta-feira, junho 16, 2017

quinta-feira, junho 15, 2017

O Brexit e o Sul da Europa

Quando os Cemitérios de navios se internacionalizam.

 

quarta-feira, junho 14, 2017

Serpa, Tasca do Engrola

Ontem, fora 44º, dentro a tomatada apaparicada pelo ar condicionado.

 
 
 
 
 
 
 

terça-feira, junho 13, 2017

segunda-feira, junho 12, 2017

domingo, junho 11, 2017

sábado, junho 10, 2017

sexta-feira, junho 09, 2017

Mértola Cidade Museu

O Céu de Mértola, e como o Festival Islâmico se protege do Sol.

 

Lyon, imagens de rua

Uma Cidade, duas margens com portas de estilo diferentes que não se confundem porque vivem separadas por séculos.
 

 
 
 



quinta-feira, junho 08, 2017

quarta-feira, junho 07, 2017

terça-feira, junho 06, 2017

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quinta-feira, junho 01, 2017