Neste ano, em que os Deuses nos continuaram a empurrar contra várias realidades a que por vezes se procura escapar pelo incómodo conservado no mistério do Mundo desconhecido, desejos antigos e a consciência do peso do muito tempo que já passou sobre o pouco tempo ainda restante, mereciam ver recompensados todos os esforços desenvolvidos para encontrar a forma de conciliação entre projectos e oportunidades e assim dar sentido às etapas da vida que as Datas Mater sublinhadas nos calendários reservam para ilustrarmos o progresso na geração.
Nesta simples imagem algures na Toscana, recordamos um dos locais que fizeram parte da nossa atitude de Cidadãos do Mundo que se dispuseram a levar Arte Portuguesa Europa fora (“Portugal na Idade do Azul”), porque hoje estaremos mais uma vez partindo para perto destas “paragens”, revivendo emoções Monumentais, sombras e luzes do cinquecento, Musei, sfogliatelli, crostatas e spaghetti.
Sem comentários:
Enviar um comentário