Nós, Pablo e outros, e já não Pablo e nós, porque afinal depará-mos-nos com um Picasso “demasiado” acompanhado e a sua visiblidade e relevância, não passou, ao contrário das nossas expectativas, talvez de uma leve cortina para que o centro da exposição (a modernidade espanhola) não pudesse desencorajar os visitantes, já que o coração na “mostra Picassiana” é constituído apenas por um conjunto de estudos parcelares (decerto até gota no oceano) para a elaboração da Guernica. De Picasso, obras de pintura desconhecidas para nós, nada. Para além do “anfitrião”, o mais representado era Miró, de quem se “pode” dizer que já se viu tudo, ou ainda temos tudo para aprender.
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