Entre muitas das novas ofertas culturais inauguradas em Lisboa, quero salientar o resultado da reabilitação e restauro da parte tardoz do quarteirão da Rua do Ouro onde se situa a Sede do Banco de Portugal, que numa primeira fase dá a conhecer o que resta do interior da Igreja de S. Julião e a chamada Muralha D. Dinis, através de um moderníssimo núcleo de interpretação.
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