Para quem não saiba, “papel secante” ou papel mata borrão, eram em tempos da minha juventude um acessório essencial à escrita, pois que para escrever apenas existiam lápis, giz e canetas ou penas de bicos intermutáveis (!) de tinta líquida a qual demorava a secar e estes auxiliares garantiam a adesão rápida ao papel e ao mesmo tempo evitavam que inadvertidamente sujássemos as mãos para além do que a caneta sempre provocava nos dedos. Eram também veículos publicitários.
Pelos vistos, também já nestes recuados tempos havia cumplicidade da Ordens Profissionais com os laboratórios farmacêuticos, neste caso a propósito de um preparado, o Ceregumil, que era prescrito como suplemento alimentar.
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