A vida, a cultura, o património e a riqueza de um Povo fazem-se de pequenos “nadas”.
Muito para além da imagem da degradação patrimonial perante o olhar “distante” mas tão próximo do sobrenatural,
ainda é possível encontrar um paradigma da contra corrente, que embora mais volúvel do que um Moinho do Guadiana permanece a salvo dos garfiteiros rascas que inundam o património colectivo com páginas da herança do analfabetismo oficialmente vigente durante grande parte do Século passado.
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