Desta varanda pública, com Séculos de pegadas de personagens azuis, declamaram-se poesias em todas as línguas, e quem sabe se não terá mesmo sido aqui criada a escrita do nosso Sudoeste, que ainda hoje continua por decifrar, e que tão bem se enquadra nos desenhos que estes horizontes estão despertos para inspirar. A estela epigrafada, cuja imagem se segue, não era deste “castelo”, mas de um outro um pouco mais para poente, lá para os lados da Fuzeta, mas também vizinho da Ria.
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