Noite de Festa
Bebi vinho enquanto a noite estendida
O seu manto de trevas
Até que a lua se mostrou na constelação de Géminis
Como uma rainha no apogeu da sua pompa e do seu fasto.
Estrelas brilhantes surgiram à porfia para a rodear
Com o seu o seu fulgor completar o dela.
Depois quando a Lua quis caminhar até ao Ocidente
Levantou Orion em cima de si como um doce
O seu manto de trevas
Até que a lua se mostrou na constelação de Géminis
Como uma rainha no apogeu da sua pompa e do seu fasto.
Estrelas brilhantes surgiram à porfia para a rodear
Com o seu o seu fulgor completar o dela.
Depois quando a Lua quis caminhar até ao Ocidente
Levantou Orion em cima de si como um doce
E as estrelas avançaram de ambos os lados como batalhões
Que erguiam as Plêiades como bandeira.
Assim sou eu na Terra entre esquadrões e mulheres formosas
Que aliam o explendor com o alto grau.
Se as lorigas dos guerreiros esparzem trevas
Os vasos de vinho das donzelas enchem-nos de claridade.
E se as escravas cantam acompanhando-se com a cítara,
As espadas dos meus donzeis não deixam por isso de cantar
Nos crâneos dos inimigos.
In Portugal na Espanha árabe de António Borges Coelho
Que erguiam as Plêiades como bandeira.
Assim sou eu na Terra entre esquadrões e mulheres formosas
Que aliam o explendor com o alto grau.
Se as lorigas dos guerreiros esparzem trevas
Os vasos de vinho das donzelas enchem-nos de claridade.
E se as escravas cantam acompanhando-se com a cítara,
As espadas dos meus donzeis não deixam por isso de cantar
Nos crâneos dos inimigos.
In Portugal na Espanha árabe de António Borges Coelho
Depois de terem decorado o poema, os festeiros deixaram os despojos da noite estendidos pelos muros, e manhã cedo as formigas faziam já repasto no açúcar das bebidas açucaradas e borbulhentas, e passe a publicidade, algum "álcool" esperava pelo sol para se evaporar.
Sem comentários:
Enviar um comentário