Se estivermos atentos à flora que vamos encontrando nos subespaços por onde ainda é possível passar livremente neste País de campos cada vez mais vedados à “custa” dos subsídios Europeus para o “desenvolvimento da agricultura”, veremos que ela pouco varia ao longo dos anos, e seriadas as estações do ano, depressa ficam esgotadas as imagens que de lá é possível extrair, restando ao fim de algum tempo o exercício dos jogos solares com os botões cada vez mais sofisticados das máquinas digitais e com suas multifunções. Não há duas imagens iguais, mas há vários olhares para uma mesma planta, e por isso nas próximas semanas vou deixar por aqui resultados agrupados de algumas caminhadas ao acabar este outono, ao longo do subespaço mais a Sul, que não foram um sonho mas uma experiência.
Sem comentários:
Enviar um comentário