Com as consequências das alterações climáticas no Planeta e as mãozinhas “invisíveis” do “saber Lusitano”, o areal museológico tão harmonioso desta praia, vai perdendo o seu fulgor a pouco, e pouco, e já me apetece protestar, escurecendo e antecipando as cores do seu próximo desfalecimento.
Um espaço de transpiração, comunicação e partilha de sensações na apropriação de planos do Planeta que nos acolhe. Como objectivo principal, o perfeccionismo, para deixar àqueles de quem gosto uma ideia prática da responsabilidade em olharmos à nossa volta e não deixarmos passar despercebidas a luz e as sombras de cada instante. Mas também, dar conta de fragrâncias e sabores que me toquem, dar nota de outros estímulos aos meus sentidos e, dar eco dos criadores do Belo.
E
quarta-feira, dezembro 14, 2011
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