A arquitectura do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian parece encerrar uma eterna actualidade, e sempre que se visita uma nova exposição nunca ficamos indiferentes ao próprio edifício, que tem sempre uma esquina por observar melhor.
Renovada regularmente a proposta expositiva, mantém-se a presença profunda de Almada, Amadeo, Viana também sempre diversificadas, e agora enquadrada por alguns pintores que se ajustam na perfeição naquelas correntes estéticas, como António Pedro, Arpad, Arshile Gorky, João Cutileiro e Júlio Pomar.
Também o espaço mais vanguardista tem agora novas instalações, e apresenta trabalhos de um conjunto de artistas nórdicos que se expressam também de forma notável através da fotografia e do vídeo.
Sem comentários:
Enviar um comentário