Durante o inverno de 2010/2011, o mar destruiu quase por completo a duna, que protegia a Praia do Barril do vento Norte e de muitos olhares indiscretos. Agora, já quase não restam elevações de areia onde, com a navalha que trago na mochila, eu possa voltar a implantar os moinhos de vento que construa, com as canas que o mar deixa na praia e as garrafas de plástico que alguns selvagens deitam ao mar ou deixam pelo areal fora. Para que o vento não fique triste, deixo por aqui a recordação do meu último moinho de vento de 2010.
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