Nos Transportes da Região de Lisboa, circulamos hoje em dia com cartões verdes numerados com dez dígitos, com uma banda magnética invisível, que são lidos por máquinas controladoras instaladas nos acessos às vàrias plataformas de embarque e nos autocarros e eléctricos.Tanto os cobradores fixos com malas de coiro levadas a tiracolo e pejadas de moedas, que furavam os bilhetes com alicates inoxidáveis, bem como os fiscais dos cobradores, já fazem parte dos filmes a preto e branco, num tempo em que muitas carreiras de autocarros para não turistas também tinham dois andares cobertos.Tempo, em que entre outras coisas agradáveis, se coleccionava preferencialmente o que era grátis; muito disputados como amuleto era o caso dos bilhetes com números capiqua.
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