Para quem nascia e vivia num País que até já foi colónia do único País com que faz fronteira, e ao qual só agora se pode ir a pé livremente, conhecer outros Países e outras culturas, foi um previlégio que fazia parte de um processo de aprendizagem e de crescimento.
Fazer um bloco notas da viagem sempre foi um hábito com vários alcances, e este, reproduz muito do que se passou em duas viagens a Londres, 1976/1977, num tempo em que a entrada em todos os seus Grandes Museus era grátis.
Da futura herança material que provocará algumas emoções e tempestivas interpretações, estamos na era da digitalização que permite algum encontro exótico, e ainda cria a ilusão da sua perenidade.
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