Não sei se este vaso, encontrado numa Mostra dell’Artigianato em Firenze, é antigo e se teria de facto pertencido aos antigos berbéres nómadas como o vendedor Tunisino, aliás funcionário do Turismo oficial da Tunísia me “garantiu”, mas porque o pude adquirir, e pagar ainda em Liras Italianas ao preço de uma não antiguidade, e o achava demasiado belo, não hesitei em tudo fazer para arranjar forma de o trazer para casa. Vamos admitir que era, é, antigo, e que a Tunísia “precisou” de fazer crescer as exportações à custa da venda promovida pelo próprio Estado dos bens patrimoniais da faixa mais “pobre” do seu pôvo; não estaremos agora também nós, os Portugueses, a ser sujeitos a um conjunto de pérfidas construções de um caminho para o esbulho criminoso dos bens que nos sustentaram, e ainda sustentam, como Pátria?
Não é apenas uma pergunta terminada com um ponto de interrogação, é mais do que isso, uma provocação, substantivo que ainda não conta com um grafismo próprio, um sinal, que tornasse desnecessárias mais estas palavras!
Não é apenas uma pergunta terminada com um ponto de interrogação, é mais do que isso, uma provocação, substantivo que ainda não conta com um grafismo próprio, um sinal, que tornasse desnecessárias mais estas palavras!
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