Caminhando ao acaso pelas ruas de uma cidade ainda desconhecida, que nos atrai com os símbolos do seu universo interior, de repente, o percurso faz-se pelas estradas da meia noite azul, dos sonhos apertados pelo sabor a caixas de pó de arroz, e os recortes das tesouras curvilíneas que moldaram as objectivas da era moderna desviam-nos o olhar para o céu, e descobrem-se alguns dos planos do infinito, e cada um deles é diferente de todos os outros, e todos divergem da memória de qualquer outro lugar.