Hoje, no dia que a tradição popular associa à obrigação de recordar todos os Seres que nos antecederam tão directamente quanto nos lembrarmos, sabemos que ficaram por conhecer Outros que não alcançamos em que condições viveram e desapareceram, e de quem somos portadores de ADN.
O Vesúvio, “a montanha”, parece dominar todos os horizontes, exercendo um relevante fascínio, inexplicável, e sem compreender porquê é institivo teimar em encontrar a melhor de todas as combinações possíveis, para tentar fazê-lo sobressair do “resto”, pois quem sabe se por ali, nas suas faldas, não estarão despojos de antepassados nossos.