Ainda ninguém se atreveu a mandar desenvolver fórmulas para avaliação do resultado acumulado na relação entre uma Mulher e o seu Marido, e vice versa, que balenceando os débitos e os créditos, encontrasse um resultado numérico a confontrar numa tabela periódica de satisfação do perfume sublime. Mas, se nem eu sou capaz de traduzir em palavras o que eu devo à minha “Criadora do Belo”, nenhuma fórmula, por mais elaborada que fosse, seria capaz de me apresentar um número que eu aceitasse apreciar, e muito menos validar.
Assim, neste dia da festa da Criadora do Belo, o que posso “descobrir” é a emoção das recordações de outros tempos, em que ambos já gostávamos do contraluz e adorávamos os silêncios que rasgavam os caminhos para levar aos ouvidos um do outro os desejos para um futuro que não sabíamos ainda descortinar, mas que através de cada instante ardentemente partilhado se ficcionavam em sonhos cada vez mais reais. E, agora, fazer com que não se percam as velhinhas imagens das películas a preto e branco, para as deixarmos àqueles que, quando tudo começou, ainda não tinham nascido, e ir recordando alguns dos sons que as inspiraram.
Assim, neste dia da festa da Criadora do Belo, o que posso “descobrir” é a emoção das recordações de outros tempos, em que ambos já gostávamos do contraluz e adorávamos os silêncios que rasgavam os caminhos para levar aos ouvidos um do outro os desejos para um futuro que não sabíamos ainda descortinar, mas que através de cada instante ardentemente partilhado se ficcionavam em sonhos cada vez mais reais. E, agora, fazer com que não se percam as velhinhas imagens das películas a preto e branco, para as deixarmos àqueles que, quando tudo começou, ainda não tinham nascido, e ir recordando alguns dos sons que as inspiraram.