Lisboa dos bairros com velhas histórias já contadas pelos poetas e muitas ainda por contar pelos alfacinhas, de ruas e casas estreitas, onde o sol entra à vontade, onde há artes menores que se confundem apertadas numa tabuleta, portas com o número do "azar" a proteger a inclinação da calçada, portas antigas de devotos são encimadas por Registos em azulejo, ao lado de outras perdidas de sentido enquanto não apareça alguém que as resolvam.
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