Um caminheiro, pega num papel de cenário perdido, junta letras com pinceis feitos de cabeças de fósforos, e acaba por imprimir uma curta história que recria, ao mesmo tempo, o bulício luminoso da noite nas ruas, e as sombras dos pensamentos azuis claros,
enquanto à sua volta num outro registo, lambiam-se extasiados os diversos expressionismos amorosos dos Napolitanos, sobre o olhar distante de borbulhas com rodas.
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