È proprio quando si crede che sia tutto finito, che tutto comincia. Daniel Pennac
Depois da surpresa de um reencontro com um caderno de argolas que demorou muitas horas a ser desenhado, e cujo recheio, está agora longe de me ajudar na física sem meta, desta "rede" (web…), acho que vale a pena contrastar os processos e os suportes da aprendizagem quatro decénios atrás, com o “software” que hoje “desenha” um gráfico em fracções de segundo, e que até se atreve a guardar cadernos de apontamentos (será que conserva mesmo?) em “memórias de bolso” a que chamam de pen. E também vale a pena reconhecer e enfatizar que embora muito conhecimento tenha vindo a ser aportado com o auxílio das máquinas “inteligentes”, são mínimos e de excepção, os desvios aos resultados das Grandes Equações resolvidas “à mão”.
E o dia da comemoração da Independência, no Dezembro que agora começa de um ano que quase acaba, e que me trouxe já os primeiros contributos da geração do futuro, a passo com as espreitadelas desses mais novos ao resultado dos impulsos do “mais velho”, marca uma abertura para que eles e todos também escrevam nas páginas do livro virtual o que a vontade de pensar transforme na busca do tempo perdido.
