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terça-feira, dezembro 23, 2014

LISBOA, a intimidade com as objectivas

Sendo uma das características da estabilidade emocional humana da “idade pós-adulta”, a sua relação próxima com a alegada existência do bio-ritmo, passado um ano sobre as vésperas de Natal de 2013, é com alegria podermos constatar que a Rosa dos Ventos continua a ajudar-nos à junção no coração do Amor, trazendo a cada um uma pequena lembrança embrulhada no brilho da humidade lacrimal e das suas gargalhadas, numa época em que não há grilos nem pirilampos, voltamos à Lisboa, e desta vez, até o Sol de Lisboa, figura ao centro do nosso Universo.
Neste repetido ritmo de revisitação anual em queremos enquadrar o presente e o nosso “melhor” futuro, os dois principais protagonistas vão ser Almada Negreiros, e o Rio Tejo, ponto de chegada e de partida das mais importantes etapas da vida lisboeta.
 
 
 
 
 
 

 
As relações entre as actividades na margem do Tejo onde outrora se tecia o cordame para as Caravelas e hoje desfilam as duas rodas em diálogo com as águas calmas agitadas pelos cascos motorizados, são a primeira proposta para a revisitação de uma Lisboa Moderna.



 
 
 
 
 

 

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