Hoje, no dia dos Museus, é oportuno ganhar consciência que o Museu mais barato e sempre aberto, reaberto e renovado e que podemos visitar todos os dias de forma real e não através do virtual, não o conhecemos como deve ser, pois é a Cidade em que vivemos, o que simplifica as penalidades de consciência sobre as oportunidades que não aproveitámos quando as memórias neurológicas ainda tinham elevado espaço livre, para ganharmos conhecimentos, e partilhá-los para proveito colectivo.
Revisitando a ideia da existência e a força dos Museus de ar livre que resultaram de distantes ocupações humanas, alguns há que para além do recheio tem “janelas” rasgadas abertas sobre pedaços da melhores partes da natureza, como é o caso dos já abertos núcleos museológicos “de” Alcoutim fronteiros ao Guadiana, e outros que aguardam a possibilidade de se transformar em locais de acolhimento de novos peregrinos.
Revisitando a ideia da existência e a força dos Museus de ar livre que resultaram de distantes ocupações humanas, alguns há que para além do recheio tem “janelas” rasgadas abertas sobre pedaços da melhores partes da natureza, como é o caso dos já abertos núcleos museológicos “de” Alcoutim fronteiros ao Guadiana, e outros que aguardam a possibilidade de se transformar em locais de acolhimento de novos peregrinos.
De Museus, também por vezes falamos através de imagens, ou ainda de catálogos, de postais e de cartazes, que reproduzem obras, mesmos algumas muito antigas, tornando as exposições mais “modernas”, e estabelecendo relações com pessoas e lugares que desconheceremos no mesmo grau da “nossa” Cidade. Mas, quando vamos ao fim do Mundo, por mais planos atractivos que nos rodeiem, há que rebuscar as plantas da cidade e encontrar os lugares mágicos que nos contam as histórias que só os nossos olhos são capazes de ler, através do trabalho museológico que a cultura coloca em patamares cada vez mais acessíveis.
Visita a um Museu, no "fim do Mundo", em 1994
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