O carro quase no topo da gama, já pode estacionar aqui, quiçá porque a sociedade já está farta de cartões de plástico que prometem todos os oásis, e assim as montras servem apenas para não servirem para nada. Meio século atrás, não havia mesmo nenhum carro por aqui, pois as crianças se encarregariam de chamar o polícia de giro para poderem apalpar e lambuzar as enormes vidraças de uma das mais mais emblemáticas montras de brinquedos da baixa de Lisboa, mesmo à beira da Praça dos Restauradores (da independência Nacional, coisa que hoje uns tantos também querem que deixe de ter significado).
Um espaço de transpiração, comunicação e partilha de sensações na apropriação de planos do Planeta que nos acolhe. Como objectivo principal, o perfeccionismo, para deixar àqueles de quem gosto uma ideia prática da responsabilidade em olharmos à nossa volta e não deixarmos passar despercebidas a luz e as sombras de cada instante. Mas também, dar conta de fragrâncias e sabores que me toquem, dar nota de outros estímulos aos meus sentidos e, dar eco dos criadores do Belo.
E
quinta-feira, maio 31, 2012
Imagens de rua
O carro quase no topo da gama, já pode estacionar aqui, quiçá porque a sociedade já está farta de cartões de plástico que prometem todos os oásis, e assim as montras servem apenas para não servirem para nada. Meio século atrás, não havia mesmo nenhum carro por aqui, pois as crianças se encarregariam de chamar o polícia de giro para poderem apalpar e lambuzar as enormes vidraças de uma das mais mais emblemáticas montras de brinquedos da baixa de Lisboa, mesmo à beira da Praça dos Restauradores (da independência Nacional, coisa que hoje uns tantos também querem que deixe de ter significado).
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