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A pré-história, é uma época de profundas interrogações, provocadas pelo estudo de todos os vestígios conservados, e pela dificuldade em os interpretar com a certeza de que desapareceram as mais frágeis componentes que constituíram o suporte da vida comunitária. Pela sua importância ritual, a solidez dos monumentos funerários só não chegou por inteiro aos nossos dias por causas naturais e por consequência das mais variadas intervenções humanas.
No sul da península, no espaço que nos habituámos a chamar do Sudoeste, acomodam-se muitos sinais de uma vasta coerência cultural.
Um dos maiores Monumentos funerários mais disponível para a compreensão das culturas Megalíticas Mais Ocidentais fica situado na Província de Huelva e constitui um dos mais brilhantes exemplos de estudo, restauro, preservação e acessibilidade. Infelizmente, não é possível começar no Museu de Huelva o encontro com o Dolmen de Soto, visto que tudo indica que os parcos materiais encontrados em 1923 pela escavação do Monumento realizada pelo proprietário da “finca” onde se situava terão sido depositados no Museu Nacional de Arqueologia, situado em Madrid, desconhecendo-se se estão nas reservas ou à vista dos visitantes. O Monumento, para além da grandiosidade da sua câmara conserva visíveis, e com facilidade de observação, decorações elaboradas em alguns dos esteios, tais como pinturas , baixos relevos, incisões e picotados.
A pré-história, é uma época de profundas interrogações, provocadas pelo estudo de todos os vestígios conservados, e pela dificuldade em os interpretar com a certeza de que desapareceram as mais frágeis componentes que constituíram o suporte da vida comunitária. Pela sua importância ritual, a solidez dos monumentos funerários só não chegou por inteiro aos nossos dias por causas naturais e por consequência das mais variadas intervenções humanas.
No sul da península, no espaço que nos habituámos a chamar do Sudoeste, acomodam-se muitos sinais de uma vasta coerência cultural.
Um dos maiores Monumentos funerários mais disponível para a compreensão das culturas Megalíticas Mais Ocidentais fica situado na Província de Huelva e constitui um dos mais brilhantes exemplos de estudo, restauro, preservação e acessibilidade. Infelizmente, não é possível começar no Museu de Huelva o encontro com o Dolmen de Soto, visto que tudo indica que os parcos materiais encontrados em 1923 pela escavação do Monumento realizada pelo proprietário da “finca” onde se situava terão sido depositados no Museu Nacional de Arqueologia, situado em Madrid, desconhecendo-se se estão nas reservas ou à vista dos visitantes. O Monumento, para além da grandiosidade da sua câmara conserva visíveis, e com facilidade de observação, decorações elaboradas em alguns dos esteios, tais como pinturas , baixos relevos, incisões e picotados.
De qualquer forma, o Museu de Huelva apresenta uma notável exposição arqueológica que se vê e revê sempre com novos contributos para a compreensão das ocupações humanas do Sudoeste.
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