Na “acrópole” de uma Cidade milenar, as sucessivas ocupações
em períodos históricos desconstruiram e construíram lendas por entre muros de
pedra e de xisto aglutinados com as argamassas recorrentes, com alguns vazios
temporais que alimentam interrogações, e que vão encontrando respostas na ponta
das “colheres” que decapam as camadas que escaparam à viagem do tempo.
Numa só imagem, aglutinam-se vestígios da ocupação Romana,
da conquista Islâmica e da reconquista Cristã, com destaque ainda para o
pórtico moderno que guarda a memória dos mortos recentes a dois passos dos variados
enterramentos medievos.
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