Nova manhã fria, mas com o Sol a acompanhar-nos até ao Museu de Arte Moderna, com uma exposição permanente renovada, e onde lá está reservada uma sala para uma enorme e bela obra de Matisse, marcante na sua disputa com Picasso no ano de 1932, e novos desafios plásticos para todas as imaginações criadoras.
Procurando uma definição para o Museu de Arte Moderna de Paris, diremos que ele é na verdade o Museu da Arte Contemporânea aos dois primeiros terços da nossa existência, preenchido com as obras de muitos dos autores que ainda vivos fizeram parte dos compêndios cujas páginas percorremos de trás para a frente e vice versa a fim de conseguirmos corresponder nas provas escritas de História de Arte. A esmagadora maioria das obras expostas continuam a apresentar-se-nos como “novos” desafios plásticos para todas as imaginações criadoras.
Claro que um Museu de Arte Moderna também pode conter "obras" discutíveis, com transpor para uma parede um possível mostruário de uma loja de desporto!
Mas a grande área expositiva continua a permitir compreender a evolução da pintura Francesa na primeira metade do século XX.
No final da visita, a constatação de que as lojas dos Museus são hoje primas direitas umas das outras. Neste caso, deixaram de existir as litografias e as serigrafias de obras importantes do período artístico coberto pelo Museu.
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