Há regras de viagem, ou de visita, que se estabeleceram e tornam-se imutáveis não só porque sugerem ideias mas também resultam de propostas irrecusáveis. O Museu Ariane é uma dessas propostas, que actualizando as mensagens não ocupa demasiado tempo para cumprir o seu papel, embora desta vez para além do "My blue China" e as "Chroniques céramiques" de Nicolas Lieber, o expoente traduziu-se na mostra Calliope de Jurgen Partenheimer.
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