Num vídeo promocional desta exposição de arte na Suíça, um dos seus protagonistas definia como tema federador da exposição o que chamou de “ mundialização cultural”, considerando-o o tema da maior actualidade, https://vimeo.com/149756677 .
Nas últimas duas décadas, temos vindo a ser permanentemente atingidos pelas ondas de choque da “globalização”, um processo de colonização planetária, que através da dispersão do “made in china”, procura arrasar entre diversos multiculturalismos o Europeu, pela ocupação dos pequenos espaços comerciais tradicionais com inúmeras (re)produções de artigos outrora genuinamente nacionais, encomendados por poderosas redes de negócio transnacionais, e tornando também “acessíveis” muitos bens de luxo produzidos em manhosa contrafacção.
Ao mesmo tempo que me embrenho por estas considerações, que têm a marca de água dos criadores de arte Europeus que vêm todos os dias chegar aos seus países toda a espécie de trafulhice comercial, grassam pelo Mundo hordas de devoradores que retiram aos povos o alimento básico e os símbolos da sua história conservados durantes durante milénios e que com base nos Ideias consolidadas pelas Nações Unidas consideramos Património da Humanidade.
Ao mesmo tempo que me embrenho por estas considerações, que têm a marca de água dos criadores de arte Europeus que vêm todos os dias chegar aos seus países toda a espécie de trafulhice comercial, grassam pelo Mundo hordas de devoradores que retiram aos povos o alimento básico e os símbolos da sua história conservados durantes durante milénios e que com base nos Ideias consolidadas pelas Nações Unidas consideramos Património da Humanidade.
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