Reencontrando o percurso, descontando os conceitos de Museu, num edifício do século XVIII, classificado, estabeleceu-se um diálogo entre a artista Americana SHEILA HICKS que aproveitou as paredes forradas de madeira e os baixos relevos em gesso para distender as suas obras em fibras de lã coloridas.
Um espaço de transpiração, comunicação e partilha de sensações na apropriação de planos do Planeta que nos acolhe. Como objectivo principal, o perfeccionismo, para deixar àqueles de quem gosto uma ideia prática da responsabilidade em olharmos à nossa volta e não deixarmos passar despercebidas a luz e as sombras de cada instante. Mas também, dar conta de fragrâncias e sabores que me toquem, dar nota de outros estímulos aos meus sentidos e, dar eco dos criadores do Belo.
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quinta-feira, março 31, 2016
SWITSERLAND, 5 DIAS, CINCO MUSEUS e algumas aproximações
Reencontrando o percurso, descontando os conceitos de Museu, num edifício do século XVIII, classificado, estabeleceu-se um diálogo entre a artista Americana SHEILA HICKS que aproveitou as paredes forradas de madeira e os baixos relevos em gesso para distender as suas obras em fibras de lã coloridas.
quarta-feira, março 30, 2016
terça-feira, março 29, 2016
segunda-feira, março 28, 2016
domingo, março 27, 2016
sábado, março 26, 2016
sexta-feira, março 25, 2016
quinta-feira, março 24, 2016
quarta-feira, março 23, 2016
terça-feira, março 22, 2016
segunda-feira, março 21, 2016
Mértola A Arquitetura da Vila e do Termo
Aceite por nós o convite, Cláudio Torres na introdução à apresentação de Mértola A Arquitetura da Vila e do Termo, salientou a importância do mesmo como percursor na abordagem ao estudo intensivo sobre a arquitectura de uma Cidade, não apenas no que mostra aos seus visitantes mas também nas fundamentos das habitações, convidando-nos para o acompanhar na inauguração da exposição, à porta da qual nos ofereceu o magnífico livro que condensa todo o trabalho de campo dirigido por Miguel Reimão Costa e ainda um DVD com um lindíssimo filme, com o título Pedra e Cal, da autoria de Margarida Alves da Costa. O filme, tivemos o privilégio de o ver logo projectado no Cine Teatro de Mértola em “grande ecrã”, e o Livro já está devorado, e o agradecimento devido já feito.
domingo, março 20, 2016
sábado, março 19, 2016
SWITSERLAND, 5 DIAS, CINCO MUSEUS
Nos últimos decénios, tornou-se muito prático para os turistas ficarem a conhecer o enquadramento geral de uma grande Cidade utilizando autocarros de dois pisos com tecto descoberto, que fazem um circuito pelos locais mais emblemáticos, embora as plantas que todos trazem nos bolsos também ajudem a compreender as relações a duas dimensões entre visitantes e visitados, mas não haverá nada como um passeio de helicóptero!..., ou uma viagem virtual utilizando o Google3D . Também se têm vindo a criar muitos Museus que contam a história da sua Cidade, em que desenhos e maquetas reduzidas procuram explicar a sua evolução.
Mas até hoje não conseguia imaginar a realização de uma Maqueta como a que está em exposição em Genève, uma obra iniciada em 1984, cujas considerações transcrevo, e através da qual ganhamos um visão de conjunto, ensinando a situar-nos nos espaços que até agora percorríamos “perdidos”.
A maqueta da Cidade de Genève é um instrumento de trabalho que ajuda os arquitectos e os urbanistas a compreender e a imaginar a Cidade de amanhã. Com ela, os profissionais podem testar os seus projectos e construir uma Cidade acolhedora para todas e para todos.
É também um instrumento de comunicação e de negociação que permite explicar a Cidade. À roda da maqueta, políticos, arquitectos e habitantes discutem projectos e exprimem as suas ideias.
Hoje, a maqueta é composta por 145 partes (módulos) que medem cada uma 60 cm de largura e 80 cm de comprimento. Na sua execução geral, os edifícios foram feitos em madeira (tília), os planos de terrenos (balsa de avião), plástico para os planos de água e esponja para as árvores. Todas as peças são desmontáveis e tudo se encaixa à maneira de um puzzle gigante.
sexta-feira, março 18, 2016
MAIS UMA VIAGEM, MAIS UMA CORRIDA.
MAIS UMA VIAGEM, MAIS UMA CORRIDA.
Este grito acordará muitas memórias, levando-as à infância junto das animações mecânicas no meio agitado das Feiras. Mas há outras viagens, outras corridas, e o partir e o chegar da última sei que teve o mesmo cheiro, mas sinceramente não sou capaz de lhe atribuir nem mais ou menos peso do que as anteriores; os anos vão-nos gastando, e por isso, com a bobine a rodar pela terceira vez para o mesmo lado libertando um sopro que fez rodar as pilhas de nuvens da escala dos cinzentos, a carga vai diminuindo sem que haja carregadores capazes de restituir a energia que se dissolveu na atmosfera rarefeita da ondulação da viagem. O peso da carga ideal, afinal, vive na relação afectuosa com a capacidade física para cumprir o requisito do normativo mental que define o volume das bagas que está previsto mastigar-se de cada vez durante o tempo que se gasta nas asas dos pássaros de ferro, nos encostos contra filas de letreiros vulgares como, EXIT, BRIXIT, DERAMIX, MIX. MEAT. EAT, EASY, LIFE, BELTIXT.
Este grito acordará muitas memórias, levando-as à infância junto das animações mecânicas no meio agitado das Feiras. Mas há outras viagens, outras corridas, e o partir e o chegar da última sei que teve o mesmo cheiro, mas sinceramente não sou capaz de lhe atribuir nem mais ou menos peso do que as anteriores; os anos vão-nos gastando, e por isso, com a bobine a rodar pela terceira vez para o mesmo lado libertando um sopro que fez rodar as pilhas de nuvens da escala dos cinzentos, a carga vai diminuindo sem que haja carregadores capazes de restituir a energia que se dissolveu na atmosfera rarefeita da ondulação da viagem. O peso da carga ideal, afinal, vive na relação afectuosa com a capacidade física para cumprir o requisito do normativo mental que define o volume das bagas que está previsto mastigar-se de cada vez durante o tempo que se gasta nas asas dos pássaros de ferro, nos encostos contra filas de letreiros vulgares como, EXIT, BRIXIT, DERAMIX, MIX. MEAT. EAT, EASY, LIFE, BELTIXT.
Direi que afinal, o resultado ficou muito próximo do som de uma flauta de bisel de braço ao peito, pendente da decisão patriarcal que o cinto de segurança havia de indeterminar, para que o ventre se ajustasse às costas da cadeira de baloiço onde se escondem dos diluentes os elásticos finos da caligrafia, bem enlaçados no meio de um novelo azulado de bigodes de gafanhotos com carrapitos e tranças de queijo gruyère.
quinta-feira, março 17, 2016
quarta-feira, março 16, 2016
terça-feira, março 15, 2016
segunda-feira, março 14, 2016
domingo, março 13, 2016
sábado, março 12, 2016
sexta-feira, março 11, 2016
quinta-feira, março 10, 2016
quarta-feira, março 09, 2016
terça-feira, março 08, 2016
segunda-feira, março 07, 2016
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