Num País “pequeno”, e numa Cidade em expansão, a sabedoria do seu desenvolvimento arquitectónico, guiado pela modernidade, sustenta-se firme nos avanços tecnológicos e na manipulação das ferramentas que a engenharia coloca ao serviço das canetas digitais mais arrojadas. Os resultados, são cada vez mais cromáticos, e o vidro e o alumínio têm espaço de previlégio para diminuir os constrangimentos da luminosidade condicionada pela geografia.
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