Dias de Festa,
de lembranças de Histórias,
escritas com tinta invisível
na porta que se abre sobre o passado,
na janela que rasga as lágrimas.
Saudade de quem partiu tão cedo,
fez falta,
e faz falta,
fará falta para sempre.
Esporão, Agosto de 2015
O vento que hoje me bofeteia,
distribui grãos de areia pelas florentinas,
faz cócegas nas plantas dos pés
e atormenta as ondas de calor.
As redobras da espuma,
que retornam,
ora do vai ora do vem,
perturbam o silenciar dos grãos de areia,
com o ruído surdo da mastigação das florentinas,
e, mudam da cor do engano
para o azul depois de torrado.
distribui grãos de areia pelas florentinas,
faz cócegas nas plantas dos pés
e atormenta as ondas de calor.
As redobras da espuma,
que retornam,
ora do vai ora do vem,
perturbam o silenciar dos grãos de areia,
com o ruído surdo da mastigação das florentinas,
e, mudam da cor do engano
para o azul depois de torrado.
Tavira, Fevereiro de 2015
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