Um espaço de transpiração, comunicação e partilha de sensações na apropriação de planos do Planeta que nos acolhe. Como objectivo principal, o perfeccionismo, para deixar àqueles de quem gosto uma ideia prática da responsabilidade em olharmos à nossa volta e não deixarmos passar despercebidas a luz e as sombras de cada instante. Mas também, dar conta de fragrâncias e sabores que me toquem, dar nota de outros estímulos aos meus sentidos e, dar eco dos criadores do Belo.
E
quinta-feira, janeiro 31, 2019
quarta-feira, janeiro 30, 2019
terça-feira, janeiro 29, 2019
segunda-feira, janeiro 28, 2019
domingo, janeiro 27, 2019
sábado, janeiro 26, 2019
sexta-feira, janeiro 25, 2019
quinta-feira, janeiro 24, 2019
quarta-feira, janeiro 23, 2019
terça-feira, janeiro 22, 2019
segunda-feira, janeiro 21, 2019
domingo, janeiro 20, 2019
Viaggio a Italia 2018 LXXX
A realidade, pode
transformar-se num conceito substantivo com adjectivos escolhidos num
dicionário, e quando acreditamos que a naturalidade que temos pela frente pode
ser difícil de aceitar por terceiros, logo a guardamos enquadrada por linhas
horizontais e pontos verticais. O resultado, é visto como uma imprecisão, ou
impressão, e da realidade ao impressionismo vai meio pulo de um melro.
sábado, janeiro 19, 2019
sexta-feira, janeiro 18, 2019
quinta-feira, janeiro 17, 2019
quarta-feira, janeiro 16, 2019
terça-feira, janeiro 15, 2019
segunda-feira, janeiro 14, 2019
domingo, janeiro 13, 2019
Viaggio a Italia 2018 LXXIII
As regras de
privacidade vêm-se alterando em vários domínios com os biliões de micro-câmaras
que invadem espaços públicos e privados. Os direitos de imagem dos seres
humanos parecem estar protegidos por lei, mas são cada vez mais questionados,
em especial por razões de segurança colectiva. Sabendo-se que num qualquer
espectáculo com cada vez mais câmaras, estas não cobrem apenas os actores mas também
as emoções e até os comportamentos dos assistentes, vem-se criando a norma de
que quem não quer ser “apanhado” deve avaliar o risco nas escolhas por onde se
movimenta. Muitos de nós Ocidentais temos a noção de já estar mundialmente
digitalizados, a pairar numa qualquer nuvem, nas imagens que qualquer turista
faz sobre um plano alargado da sua caminhada em que nos cruzámos, tenha o olhar
antes do disparo avaliado ou não os intervenientes no plano. Já na recente gala
da atribuição dos óscares gerou-se um novo tipo de intrusão, bem ao contrário do
furtuito anterior, isto é, uma modelo com permissão publicitária para pisar os
espaços onde os repórteres recolhiam imagens dos participantes penetrou em pose
no ângulo de incidência das câmaras fazendo parte de dezenas de imagens em que
supostamente previam figurar apenas as “estrelas”.
Vão também já
longe os tempos em que nos museus e galerias de exposições as imagens eram
sistemáticamente proibidas, não apenas para protecção de direitos autorais mas
também para rentabilizar as vendas de catálogos, publicações temáticas, postais
etc. Esta abertura, não deve ser desperdiçada quando nos encontramos perante
desafios à fidelidade dos registos na nossa memória, e ao gosto na partilha das
emoções plásticas, tão semelhantes com as que nos proporciona uma bela
paisagem.
Não foi
portanto difícil nesta viagem registar para memória e partilhas futuras, alguns
dos registos mais fortes que os percursos museológicos me provocaram, como foi
o caso do encontro com Osvaldo Licini cuja mestria cromática e geométrica
permite desconstruir o Mundo em poucos traços e poucas cores, complementando os
resultados com enquadramentos únicos.
sábado, janeiro 12, 2019
sexta-feira, janeiro 11, 2019
Subscrever:
Mensagens (Atom)