Passados seis milénios, a posição primária de cada menir relativamente ao mapa celestial que cobre esta miniparte do Planeta, é possível de ser reconstruída, e assim eventualmente aventarem-se hipóteses para as relações astrais que se aproximem da perspectiva dos construtores do conjunto monumental, mas a planta actual está já ligeiramente diferente da inicial. A “perda” maior para a compreensão do conjunto megalítico é o eco real dos acontecimentos ali ocorridos, restando-nos a expectativa de que a arqueoacústica possa vir um dia a contribuir para uma aproximação às coordenadas racionais da sua arquitectura.
Sem comentários:
Enviar um comentário