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quinta-feira, maio 31, 2018

A peça do mês

Pequeno escopro, em anfibolite, à superfície após a lavra da folha de sequeiro intensivo.

 

quarta-feira, maio 30, 2018

terça-feira, maio 29, 2018

A intimidade com as objectivas

A "lumiére" do dia, e uma imagem panorâmica do Museu Lumiére!



 
 
 



 

segunda-feira, maio 28, 2018

domingo, maio 27, 2018

A intimidade com as objectivas


Imagens de rua, mesmo. Costas de um banco em madeira. 

 

sábado, maio 26, 2018

sexta-feira, maio 25, 2018

A intimidade com as objectivas

Arquitecturas de 1900.

 

quinta-feira, maio 24, 2018

quarta-feira, maio 23, 2018

Dia 23 de Maio, Dia de Festa


O Mundo perfeito

Pedra sobre pedra, tijolo sobre tijolo.
Os símbolos que nos cercam, fazem crescer o Mundo perfeito.
Aprender a estudar, é aprender a sonhar.
Da Terra, soltam-se os murmúrios da criação.
Com Terra fazem-se símbolos, fazem-se casas.
Cada casa tem a sua Luz, tem os seus símbolos,  
que crescem e irradiam os sabores da Terra.
Maio de 2018




 

terça-feira, maio 22, 2018

A intimidade com as objectivas

Mesmo quando o "Mundo Novo" faz desaparecer culturas, acabando com as colheitas sustentáveis que vão sendo compensadas por importações, os silos agora vazios no meio da paisagem, mantêm as regras Planetárias convergindo para o infinito. 
 
 

segunda-feira, maio 21, 2018

domingo, maio 20, 2018

A intimidade com as objectivas

As cores primaveris do Barrocal Algarvio,

 

sábado, maio 19, 2018

Viaggio a Italia

 
 
 
 
 

sexta-feira, maio 18, 2018

quinta-feira, maio 17, 2018

quarta-feira, maio 16, 2018

terça-feira, maio 15, 2018

segunda-feira, maio 14, 2018

domingo, maio 13, 2018

sábado, maio 12, 2018

sexta-feira, maio 11, 2018

quinta-feira, maio 10, 2018

Serpa, Alentejo, A intimidade com as objectivas

As velhas cores da Primavera no Alentejo,

 

quarta-feira, maio 09, 2018

terça-feira, maio 08, 2018

Dia 8 de Maio, dia de Festa

O Horizonte, é hoje um mercado, embora essa visão seja cada vez mais restritiva e condicionada pelas estratégias do lucro imediato. Há horizontes que marcaram a paisagem do Baixo Alentejo bem como a sua produção agrícola baseada nas características próprias de cada região, mas que se estão a alterar de forma brutal e acelerada, desrespeitando as melhores capacidades da produção diversificada dos produtos essenciais para a sobrevivência colectiva, destruindo ainda a biodiversidade autóctone. Muitas dessas alterações decorrem da alteração da propriedade das herdades, transferida para outras mãos, estrangeiras ou não, que a pouco importam a classe dos solos, já que o objectivo dos “investimentos”, é a obtenção do maior rendimento pecuniário no mais curto espaço de tempo, contando com o apoio das linhas de crédito da PAC, cujas maléficas experiências anteriores já hoje podem ser bem avaliadas. A curto prazo, a extensão dos horizontes Alentejanos para memória futura ficarão reservados em imagens, e onde haja contrariedades naturais salvar-se-ão alguns pequenos recantos, onde os anúncios da Primavera ainda se poderão viver.





Podemos olhar para alguns dos campos do Alentejo através de amplas janelas, ou por detrás de cortinas de sombra ou de luz, e encontrar os quadros que mais se aproximem da nossa visão, quiçá idílica, dos desiquilíbrios na natureza, bastando girar a roda que comanda as velocidades de “obturação”. 
 
 






 

segunda-feira, maio 07, 2018

sábado, maio 05, 2018

quinta-feira, maio 03, 2018

terça-feira, maio 01, 2018