Os céus de Nápoles, refletem afinal o resultado da reflexão dos raios solares no seu regresso ao infinito após varrerem uma imensidão de velhíssimos, velhos, modernos e pós modernos registos, mas por mais ou por menos milhares de metros que rodemos no carrossel à sua volta encontramos notáveis e vigorosos primeiros planos que teimam em se intrometer entre a nossa objectiva e os desenhos da água evaporada dos oceanos que se esmagam sobre a paleta dos azuis. A sabedoria das “colonizações” Grega e Romana estão por ali, bastar abrir as pestanas e vasculhar na memória da história de arte para fazer corresponder cada uma delas aos capiteis que se intrometem nas buscas pelos sabores da natureza em estado impuro.
Pompei
Paestum
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