E

terça-feira, setembro 30, 2014

segunda-feira, setembro 29, 2014

A intimidade com as objectivas

Contrastes rasgados por ventos e marés.

 

domingo, setembro 28, 2014

A intimidade com as objectivas


Já não arribam naus à Ribeira das Naus, mas dela olham-se navios de quase todo o porte, que podem fruir do Tejo para estreitar relações que acabarão em amizades duradoras, com a certeza de que a terra é redonda e o mar não se esgota noutros horizontes, e este é hoje um dos mais puros.
 
 
 

sábado, setembro 27, 2014

A intimidade com as objectivas




Duas horas, ou um pouco menos, separaram estas duas imagens, e também se distinguem pela margem da Ria Formosa que as riscaram e uma centena de metros que as distanciou; no resto, é a beleza do Setembro, e o resultado teimoso nas grandes velocidades de obturação que me aproximam do prazer da luz tão nocturna quanto luzente.
 





sexta-feira, setembro 26, 2014

A intimidade com as objectivas

Quando a instabilidade se aproxima da costa e os raios solares influenciam a sua evolução, e embora a paciência seja a alma do prazer, a questão final mais difícil é a escolha entre os resultados da dispersão dos actores principais pelas bocas de cena. 


 

quinta-feira, setembro 25, 2014

A intimidade com as objectivas

Horizontes largos e céus recortados.


 

quarta-feira, setembro 24, 2014

A intimidade com as objectivas

Não há fronteiras rígidas que de uma forma clara façam sentir a passagem das estações. O Outono, aqui está a chegar trazendo novos matizes que acentuam a beleza dos nossos horizontes, como hoje, 23, se podia observar e “agarrar” à pressa nas faldas do Alentejo. 





 

terça-feira, setembro 23, 2014

A intimidade com as objectivas

Começo do Outono, e chegarão as imagens coerentes com a nova estação, embora já antecipadas nos últimos dias com as nuvens lutando contra os raios solares que teimavam em manter prateada a espuma das ondas.
 
 

segunda-feira, setembro 22, 2014

A intimidade com as objectivas

Santa Luzia, escondida entre o mar e a Ria numa tarde de Setembro.


 

domingo, setembro 21, 2014

A intimidade com as objectivas

Quando a presença (companhia) esvoaçante da gaivota não deixa dúvidas sobre a tempestade marítima que se aproxima no ocaso de um dia deste Setembro.


 

sábado, setembro 20, 2014

A intimidade com as pbjectivas

O Setembro partido ao meio!...

 

sexta-feira, setembro 19, 2014

A intimidade com as objectivas

O verão de calendário está a acabar, o verão das quentes fins de tarde não cumpriu o rito das promessas e não comparecendo para inundar a praia rasgando os céus com os raios alaranjados ao pôr de sol, afinal trouxe consigo as cordas de chuva que desabam dos castelos de vapor de água.
 

 

quinta-feira, setembro 18, 2014

quarta-feira, setembro 17, 2014

terça-feira, setembro 16, 2014

segunda-feira, setembro 15, 2014

domingo, setembro 14, 2014

sexta-feira, setembro 12, 2014

A intimidade com as objectivas

Retalhos vários sobrepostos na vida medieval de uma Capital de Distrito.

 

quinta-feira, setembro 11, 2014

A intimidade com as objectivas

A conjugação do contraluz solar com os movimentos firmes que dominam os sopros sobre o papagaio.
 
 
 

quarta-feira, setembro 10, 2014

A intimidade com as objectivas

O fascínio de uma praia que atrai quer os caminhantes despretensiosos quer os elegantes  sugestionados pelo golf!
 

 

terça-feira, setembro 09, 2014

A intimidade com as objectivas

Visitar o fim das tardes de Setembro, com os olhares alternados entre os planos de luz do Sotavento e os contraluzes do distante Barlavento.
 


segunda-feira, setembro 08, 2014

A intimidade com as objectivas

O Verão que se escapa, o sol que cai, e o banho das sombras.


 

domingo, setembro 07, 2014

A intimidade com as objectivas


O Universo, visto da Torre Espacial da Misericórdia! 



sábado, setembro 06, 2014

IGREJAS DE TAVIRA 10 – Igreja do Convento de Nossa Senhora da Graça



Situada perto do Cêrro de Santa Maria, as suas dependências já não existem conservadas, e a sua estrutura faz parte da Pousada com o mesmo nome, e durante a recuperação do conjunto para fins turísticos as escavações arqueológicas realizadas no local demonstraram que foi implantada sobre partes da urbe àrabe e da antiga Sinagoga.
O convento, situado na Vila-a-Dentro, na parte superior de Santa Maria, foi fundada pelos frades agostinhos em 1542 no local do antigo “gueto” da cidade, e a sua construção começou em 1569. A fachada da igreja, que é um retrocesso em relação ao resto do edifício, foi construído no estilo "simples".
Em 1749 foi efectuada uma grande campanha edifício, liderada por Diogo Tavares de Ataíde, o mais famoso arquiteto do Algarve do século XVIII. Na sequência destes trabalhos, o antigo claustro do convento foi restaurado e seu design quadrado foi combinado com a fachada sul da igreja. O primeiro andar manteve o seu aspecto do século XVI, formada por arcos clássicos apoiados por colunas e capitéis. Passados 10 anos, os frades lançaram uma nova campanha de obras no edifício, desta vez para a construção de um novo dormitório, ao qual corresponde a grande fachada barroca do edifício.
Na sequência da extinção das Ordens religiosas em 1834, o edifício passou para a custódia do Ministério da Guerra e passou a ser usado como quartel. 

No perímetro urbano da Cidade de Tavira existem 21 Igrejas.

 


sexta-feira, setembro 05, 2014

A intimidade com as objectivas

Um olhar fugaz pelas Igrejas de Tavira que se traduz por três cores e o somatório com todas as outras.
 
 

IGREJAS DE TAVIRA 9 – Igreja de Santa Maria do Castelo



Situada no “Cêrro de Santa Maria”, dentro das muralhas da cidade depois da conquista aos Mouros, ocupou como “habitualmente” o território de implantação de uma antiga Mesquita, e foi pertença da Ordem de Santiago. O edifício que vemos hoje foi submetido a uma série de intervenções ao longo dos séculos (gótico, renascentista, barroco e neoclássico, e ganhou um perfil neoclássico depois de reconstruída após o terramoto de 1755 sob a supervisão do Bispo do Algarve, D. Francisco Gomes do Avelar, seguindo um projeto do arquiteto italiano Francisco Xavier Fabri, perdendo todos os subestratos parietais e embora de porte grandioso o seu interior reflete as consequências do terramoto e também da ausência de conceitos patrimoniais que ignoram o significado de saque e de conservação; o altar-mor e algumas capelas laterais foram reutilizados, constituindo importantes testemunhos da antiga igreja. Além disso, o ex-pórtico gótico foi mantida, sendo integrado com o novo estilo neoclássico da fachada principal.
No “Cêrro de Santa Maria”, o ponto mais alto da Cidade actual, é muito provável ter-se situado a Acrópole da Cidade primitiva em meados do primeiro milénio antes de Cristo.
Nesta Igreja os filhos de D. João I foram nomeados cavaleiros em 1415, após a conquista de Ceuta. Na capela-mor há duas inscrições gravadas identificando os túmulos de D. Paio Peres Correia e dos "Sete Cavaleiros" da Ordem de Santiago, que de acordo com a lenda, morreram durante a conquista de Tavira aos mouros
A Igreja de Santa Maria do Catelo está classificada como MONUMENTO NACIONAL

No perímetro urbano da Cidade de Tavira existem 21 Igrejas. 











 


quinta-feira, setembro 04, 2014

IGREJAS DE TAVIRA 8 – Igreja do Espírito Santo do Hospital


 
 
 
 
 


Esta igreja, pertencia ao antigo Hospital Real do Espírito Santo, fundado em meados do século XV, e que servia de apoio aos enfermos que regressavam das expedições náuticas . O terramoto de 1755 causou danos à igreja e hospital, e a reconstrução começou em 1752, juntamente com as instalações do hospital, no reinado de D. João V. O trabalho foi da responsabilidade de Diogo Tavares de Ataíde, mestre pedreiro de Faro, tendo a reconstrução continuado até 1768, quando foi finalmente concluída.
Do templo original conservou-se uma capela lateral coberta por uma abóbada final da Idade Média onde se destacam brasões de famílias nobres.
No interior, a igreja tem uma nave octogonal com lados desiguais, o que confere uma ideia barroca à fachada da igreja, e faz parte de uma tipologia (rara no Algarve) inspirado na Igreja de Lisboa de Menino Deus (1712), entre outros edifícios.
O retábulo do Altar-mor destaca-se como um dos melhores exemplos da pintura “trompe d'oeil” do Algarve. Dos quatro retábulos da nave da igreja, as duas colaterais são do período rococó e as laterais restantes são Neo-clássico. Nos nichos dos dois últimos estão duas grandes imagens do século XVIII: uma de Nossa Senhora do Carmo e outro de Santa Teresa, ambos do antigo Convento do Carmo de Tavira.



No perímetro urbano da Cidade de Tavira existem 21 Igrejas.

quarta-feira, setembro 03, 2014

IGREJAS DE TAVIRA 7 – Igreja do antigo convento de Nossa Senhora da Ajuda (ou de São Paulo)





Imóvel classificado de Interesse Público, situa-se na margem esquerda do rio Gilão e na zona histórica da Cidade, tendo sido erguido no princípio do século XVII pela Ordem dos Eremitas de S.Paulo, muito sóbria nos seus altares talhados em madeira negra e distingue-se das restantes Igrejas de Tavira pela sua planta em cruz latina.
A igreja foi entregue ao Convento de Nossa Senhora da Ajuda, em 1834, após a implementação do Liberalismo e a consequente extinção das ordens religiosas.
Um dos altares , o de Nossa Senhora do Carmo é magnífico e foi construído em 1730 pelo entalhador Gaspar Martins, sob a direção da Ordem Terceira do Carmo.
No perímetro urbano da Cidade de Tavira existem 21 Igrejas.