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sábado, maio 31, 2014

Imagens de rua

Imagens quiçá "incompreensíveis" nas paredes do centro de uma Cidade de um País dito diferente!







 

sexta-feira, maio 30, 2014

quinta-feira, maio 29, 2014

quarta-feira, maio 28, 2014

A intimidade com as objectivas


A Primavera chega ao fim
o púrpura perde o brilho
no monte Tsukuba.
Yosa Buson, Primeiro Amor e outros poemas, cerca de 1757









terça-feira, maio 27, 2014

segunda-feira, maio 26, 2014

domingo, maio 25, 2014

sábado, maio 24, 2014

Museu Nacional do Azulejo


O Museu Nacional do Azulejo é uma das peças chave do património da Cidade de Lisboa, tanto no que respeita às suas colecções, mas também ao Monumento em que se encontra instalado desde meados do século XX, já que a Igreja da Madre de Deus e as dependências anexas que lhe estão agregadas complementam a visita a uma parte da história do azulejo com um dos mais notáveis interiores religiosos de Portugal.
O MNAz não se mostra, visita-se, mas mesmo assim, nos próximos dias passam aqui algumas imagens da estrutura do Museu, com vista a promover a sua beleza.
 

 
 
 
 

sexta-feira, maio 23, 2014

Dia 23 de Maio, dia de Festa



Depois do Inverno, morte figurada,
A Primavera, uma assunção de flores.
A vida
Renascida
E celebrada
Num festival de pétalas e cores.

Miguel Torga
 
 
 




As vidas que hoje nos preenchem a vida, nasceram de outras Primaveras, que não cabem numa única imagem, mas podem ser reduzidas ao mais moderno dos conjuntos que farão a História das Primaveras que ainda vão chegar carregadas das melhores cores impressionistas.

 

quinta-feira, maio 22, 2014

A intimidade com as objectivas

Ribeira do Vascão, montante e jusante.



 

quarta-feira, maio 21, 2014

A intimidade com as objectivas

Uma marina cada vez mais moderna, e que honrando o País promove o Algarve.





























 

terça-feira, maio 20, 2014

Imagens de rua


No Barlavento Algarvio, faz parte da tradição Maiata cada bairro ou povoação criar representações de temas populares actuais com figuras humanas, os chamados Maios, e embora o ponto alto seja o dia 1º de Maio, também estão presentes nas feiras de Maio, como foi o caso do Azinhal. 





 

segunda-feira, maio 19, 2014

A intimidade com as objectivas

Património abandonado e desaproveitado resta como decoração da paisagem, mas que podia fazer parte de uma outra rota do pão.






 

domingo, maio 18, 2014

Dia 18 de Maio, dia dos Museus


Hoje, no dia dos Museus, é oportuno ganhar consciência que o Museu mais barato e sempre aberto, reaberto e renovado e que podemos visitar todos os dias de forma real e não através do virtual, não o conhecemos como deve ser, pois é a Cidade em que vivemos, o que simplifica as penalidades de consciência sobre as oportunidades que não aproveitámos quando as memórias neurológicas ainda tinham elevado espaço livre, para ganharmos conhecimentos, e partilhá-los para proveito colectivo. 

Revisitando a ideia da existência e a força dos Museus de ar livre que resultaram de distantes ocupações humanas, alguns há que para além do recheio tem “janelas” rasgadas abertas sobre pedaços da melhores partes da natureza, como é o caso dos já abertos núcleos museológicos “de” Alcoutim fronteiros ao Guadiana, e outros que aguardam a possibilidade de se transformar em locais de acolhimento de novos peregrinos. 















De Museus, também por vezes falamos através de imagens, ou ainda de catálogos, de postais e de cartazes, que reproduzem obras, mesmos algumas muito antigas, tornando as exposições mais “modernas”, e estabelecendo relações com pessoas e lugares que desconheceremos no mesmo grau da “nossa” Cidade. Mas, quando vamos ao fim do Mundo, por mais planos atractivos que nos rodeiem, há que rebuscar as plantas da cidade e encontrar os lugares mágicos que nos contam as histórias que só os nossos olhos são capazes de ler, através do trabalho museológico que a cultura coloca em patamares cada vez mais acessíveis.
 
 

Visita a um Museu, no "fim do Mundo", em 1994
 




 
 

sábado, maio 17, 2014

A intimidade com as objectivas

Esta imagem, com o "título" escondido - ver Sevilha por um canudo - foi publicado no Facebook a propósito de uma recente "maldição desportiva".

 

sexta-feira, maio 16, 2014

Imagens de feira

Feira de Maio no Azinhal, sob o desígnio da promoção da cabra.







 

quinta-feira, maio 15, 2014

Imagens de rua

Simetrias e os desencontros do reflexo perfeito.






 

quarta-feira, maio 14, 2014

Imagens de estrada


Um pouco de arqueologia rodoviária.
Quem se lembra dos tempos em que ainda não tinham sido plantados kms e kms de rail de alumínio, e as curvas efectivamente perigosas eram protegidas por estes simpáticos pilaretes de cimento unidos por fortes cabos de aço?
 
 

segunda-feira, maio 12, 2014

A intimidade com as objectivas

Um jardim hortícola à beira Rio plantado.

 

domingo, maio 11, 2014

sábado, maio 10, 2014

Imagens de rua


Uma grelha, que aprisiona sem sucesso caminhos de vício.



sexta-feira, maio 09, 2014

Imagens de rua


Rodas aos pares, que deslizam e transportam com leveza os movimentos da deslocação no feminino.
 
 
 

quinta-feira, maio 08, 2014

Dia 8 de Maio, Dia de Festa




Era uma vez um menino
que era vários meninos
e em cada menino morava um poeta
e em cada poeta um outro poeta.
Assim, nunca mais ninguém
podia saber quantos poetas
havia, ao certo, dentro daquele menino
e quantos meninos havia,
ao certo, dentro daquele poeta.
A coisa começou a ficar confusa,
porque nunca antes
se vira uma coisa assim,
nem havia notícia
de outro caso igual,
(para dar entrada à rima)
Dentro ou fora de Portugal.
José Jorge Letria, in, Fernando Pessoa O MENINO QUE ERA MUITOS POETAS
 
 

Muito próximo de 8, talvez 3 ou 4 de Maio de 1994, algures no Sul da França, de regresso de uma semana de labuta na Mostra Internazionalle dell'Artigianato em Firenze. 

quarta-feira, maio 07, 2014

Imagens de rua




Rodas aos pares, que deslizam e transportam com leveza os movimentos da deslocação no feminino. 





 

terça-feira, maio 06, 2014

Imagens de rua


Quando, perante uma oferta cultural grátis e muito diversa, a hesitação acontece, o Mundo recua um micron.





Sorriso desafiador dos curtos euros bolsistas.





segunda-feira, maio 05, 2014

Imagens de rua





No esplendor do bronze, da elegante pose do trote até à plasticidade material do modelo, foram curtas as passadas.





 

domingo, maio 04, 2014

A intimidade com as objectivas


Entre as cantarias medievais da “Ville Ville”, e o modernismo singular da praça fronteira ao Castelo de Annecy, não fica espaço para separar a criatividade de cada século. 
 




 

sábado, maio 03, 2014

Imagens de rua




Num País onde as decisões são apenas decorrentes da auscultação popular participada, e o seu resultado é naturalmente assumido por todos, pareceriam desnecessárias tabuletas, mas como “les chiens” parecem ainda não ser capazes de as intrepretar, a regra dos relvados limpos para as crianças poderem brincarem em segurança está reforçada com uma outra visão, embora numa versão de um misterioso machismo.