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sábado, março 31, 2012

A intimidade com as objectivas


Os calendários, regulam sempre as épocas das caiações, desligando-se da anornalidade metereológica.

A intimidade com as objectivas


Por enquanto parece ser assim, mas começa a ficar em dúvida que seja livre!

sexta-feira, março 30, 2012

A intimidade com as objectivas


O "campo" aberto no interior da Cidade, para ser compreendido por todos!

A intimidade com as objectivas


Um "pinhal" na Cidade.

quinta-feira, março 29, 2012

Imagens de rua


Não as tivesse picado!

Imagens de rua


Acordo ortográfico, velho, novo ou futuro?

A intimidade com as objectivas


Olhar a natureza através do reflexo da superfície que nos sustenta, e esquecer as leis que se diz serem da gravidade.

A intimidade com as objectivas


Leituras num Anfiteatro semi adormecido.

quarta-feira, março 28, 2012

A intimidade com as objectivas


As escadas, só fazem sentido com gente que as utilizem.

A intimidade com as objectivas


A intimidade com as objectivas


Conferindo a identidade do guia com a planta real dos Jardins Gulbenkian

terça-feira, março 27, 2012

A intimidade com as objectivas

Abundam “apresentações” pps, o formato mais popular da Micrsoft, sobre a riqueza arquitectónica e decorativa do interior das estações de várias redes de metropolitano através do Mundo, mas como o Google não as suporta nos Blogues, a alternativa à promoção do vasto museu substerrâneo de Lisboa é fazê-lo através da publicação isolada de algumas imagens, escolhidas ao acaso das viagens de ida e volta que nos são “impostas”, entre outras razões pelo respeito ao CO2.


Tempos houve, em que os bilhetes da longa rede de transporte Lisboeta onde quase se não vê o sol nem se sente a presença da chuva, tinham minutos de validade. Hoje, pode-se passar por lá o tempo que se quizer, de uma estação para outra, e assim poder-se apreciar a criatividade dos artistas plásticos Portugueses que têm contribuído para a formatação dos paineis expositivos com que a rede preenche entradas, túneis, escadas e átrios. Não há pois desculpa para que as minhas Amigas e os meus Amigos que venham a Lisboa não deixem de se recordar destes magníficos espaços, escolhendo as horas em que o movimento é mais calmo e há muitas cadeiras e suspensórios vazios.


De qualquer forma, sempre que viaje, não deixarei de me acompanhar por uma apoderadora de imagens para as ir revelando por aqui.

Expressionismo abstracto


Introdução ao destapar da mais extensa área Museológica de Lisboa

segunda-feira, março 26, 2012

domingo, março 25, 2012

Eco dos criadores do Belo

A intimidade com as objectivas


Cada prego namoradeiro em seu balcão.

A intimidade com as objectivas


Neste País real, existe um mundo escondido de casas com andas em vez de sapatas, flutuando alternadamente sobre nuvens de espuma e almofadas de ar criadas pelo bater de asa dos flamingos nos seus voos de aprendizagem.

sábado, março 24, 2012

Eco dos criadores do Belo

Eco dos criadores do Belo

A pesca do polvo em Santa Luzia

O GiSERGIO, são nove horas da manhã, e vem a todo o vapor a caminho de amarrar ao cais para que os seus tripulantes façam o balanço da madrugada e preparem o barco para outra saída à procura de outros polvos na teia de artes que voltaram a deixar no mar.


Entre, o balde para a companha e o tabuleiro para a Lota, lá meti o meu olho autoretratando-me num deles, e bem disponínel para dizer obrigado à simpatia daquela gente que fez questão em estender o maior dos cefalópodes, com quase quilo e meio, lamentando-se de que na luta travado com um safio este lhe tenha comido quase dois dos braços.




Enquanto isto, o Sr.Manuel que procurava por covos danificados a fim de ganhar alguns trocos para adicionar à sua miserável pensão de reforma, partiu sem ocupação, mas levou um safio saído da generosidade praticada entre as gentes do mar.

Este, é um daqueles barcos que as minhas objectivas já trincharam inúmeras vezes, ora balouçando pela borda da Ria Formosa, ora imóvel na doca seca durante as consultas de rotina ao saber do Calafate, acabando nesse “estado” por motivar também alguns dos meus “expressionismos abstractos”.


sexta-feira, março 23, 2012

Expressionismo abstracto

A intimidade com as objectivas


Largadas as artes de pesca no mar distante, os atilhos das boias bandeira esperguiçam-se ao Sol à espera de retornarem à sua função mais dura.

quinta-feira, março 22, 2012

terça-feira, março 20, 2012

PRIMAVERA


Os registos primaveris das superfícies coloridas por relexos de luz, riscados em fracções de segundo, são sempre retratos inacabados, do vigor expressivo da sua fidelidade, e exigem teimosia para voltarmos aos mesmos planos anos a fio, até que o nosso duelo entre a realidade da natureza e o sonho humano termine numa presumida vitória da geometria ocular.

A fotografia nos percursos de outono

A fotografia nos percursos de outono

segunda-feira, março 19, 2012

Dia do Pai


Por mais voltas e reviravoltas à couraça dos nossos princípios, o consumismo impõe-nos sempre o dia do Pai como um dia, e de Festa, mas que não precisa de ser pretexto para encontros solenes, pois esses abundam o ano inteiro.
A distância a que estamos uns dos outros, não nos permite comer hoje um bolo destes, mas este dia só existe porque soubemos os cinco estar sempre disponíveis para pousar para a película que regista a beleza da Vida.

A intimidade das objectivas


O Sul, e as paisagens de Março, num Inverno sem chuva.

domingo, março 18, 2012

A intimidade com as objectivas


Subir ao cimo de um Moínho, para perceber e mostrar todo o resto.
Um Moínho já isolado no meio do Rio, com o porto de acesso destruído, e "acessível" apenas em condições extremas de caudal .

A intimidade com as objectivas


A margem esquerda, neste Inverno sem chuva.

sábado, março 17, 2012

A intimidade com as objectivas


Rio Tinto.
Um Rio, contaminado pelas lavagens da mina de Tarsis, há muito abandonada, mas deixando vivas as côes da poluição industrial pura e dura. 

sexta-feira, março 16, 2012

A intimidade com as objectivas


O inverno seco de 2011/2012 abriu as margens do Rio a acessibilidades inimagináveis, criando pegos e mais pegos sem vida aquática, transformados em simples espelhos onde o arvoredo invasor se confunde com as sombras solares.

quinta-feira, março 15, 2012

A intimidade com as objectivas


Praia da Raínha em manhã de Inverno sêco.

A intimidade com as objectivas


Perder de vista o rigôr dos planos.

A intimidade com as objectivas


A benção da Virgem à apropriação animal da cultura patrimonial de Cascais.

quarta-feira, março 14, 2012

A intimidade com as objectivas


Verdes, luz, contraluzes, espinhos, reflexos, infinito.