Os parapeitos paralelos das chatas, que foram obrigados pelos grampos do calafate a alcançar na quilha o seu infinito privado, estão aqui escondidos dos planos de linhas perpendiculares nas quais os remos desempenham o papel de asas equilíbristas.
Um espaço de transpiração, comunicação e partilha de sensações na apropriação de planos do Planeta que nos acolhe. Como objectivo principal, o perfeccionismo, para deixar àqueles de quem gosto uma ideia prática da responsabilidade em olharmos à nossa volta e não deixarmos passar despercebidas a luz e as sombras de cada instante. Mas também, dar conta de fragrâncias e sabores que me toquem, dar nota de outros estímulos aos meus sentidos e, dar eco dos criadores do Belo.
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